Sabe, gosto deste mês de natal, dezembro, não só pelo entusiasmo, principalmente dos comerciantes, mas pelo fato de ser o período em que nos tornamos mais afetuosos, tentamos a aproximação com o outro, refletimos um pouco sobre nós. Enfim é uma epóca que mesmo não querendo acabamos por nos confraternizar. Eu mesmo já fui em três destes encontros. É bom, conversa-se, damos risadas, abraçamos, prometemos muito, cumpriremos pouco, damos presentes, ganhamos presentes e no fim estamos felizes.
A mim me parece que cada natal é único. Não me recordo do natal anterior, então o que me vale é este. Minha filha, Luísa Gama, está animadissima, já tiramos o nome para o amigo oculto, e ela está ansiosa por chegar o dia de revelar seu amigo secreto. Como é bom vê-la animada. Acho que esse é o verdadeiro espirito natalino, que custei a entender, a confraternização, o envolvimento, o aconchego de quem gostamos, as expectativas renovadas, o poder iniciar um ano verdadeiramente novo.
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