Sergio Britto era um dos construtores do moderno teatro brasileiro, com a criação do Grande Teatro Tupi. Em entrevista ao Correio Braziliense em junho de 2009, Sérgio Britto, que na época tinha 86 anos, estava cheio de vigor e vida. Um vulcão, como ele definiu durante a reportagem.
Nos últimos tempos, havia emendado projetos com linguagens e dramaturgias diferentes, numa produtividade impressionante. De 2002 até 2009, fez o exímio Longa jornada dia e noite adentro (do norte-americano Eugene O%u2019Neill), As pequenas raposas (da norte-americana Lilian Helman), Sergio 80 (monólogo do carioca Domingos de Oliveira), Outono e inverno (do sueco Lars Norén) e Jung e eu (também de Domingos Oliveira).
fonte: Correio de Brasília.
http://evandocarmo.wordpress.com/2011/12/17/e-facil-agrada-a-um-homem-basta-concorda-com-ele-ja-com-a-mulher-deve-sempre-se-fazer-o-contrario-senao-perdemos-sua-atencao-e-o-seu-respeito/#comment-601
COMENTO
Perdemos uma referência do nosso teatro. Sérgio Brito não se destacou apenas por suas qualidade artíticas inquestionáveis, mas pela pessoa que era: perspicaz, inteligente, de linguagem agradável e culta, mas nunca rebuscada. Era uma espécie de ator pesquisador, não era o ator que apenas interpretava, era o ator que conhecia o que interpretava e do que falava. Adeus grande ator.
Roner Gama
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